A importância do Lúpulo na História da Cerveja

Não é à toa que a Alemanha está entre os principais produtores de lúpulo no mundo. Segundo historiadores, o primeiro campo de cultivo de lúpulo surgiu em 736, próximo a Gensenfeld, no distrito de Hallertau, região da atual Alemanha.

Inicialmente, o lúpulo não era usado como um ingrediente das cervejas. Os primeiros registros do seu uso são do século 11, e foi a freira Hildegard von Bingen quem teria utilizado o ingrediente pela primeira vez na bebida. O mais provável é que ela tenha feito isso por causa de suas propriedades conservantes e aromatizantes.

Após a descoberta de Hildegard, o lúpulo não deixou mais de fazer parte da fabricação das cervejas. Ele é o responsável pelas substâncias que conferem amargor e aroma à bebida. Seus componentes amargos são os alfa-ácidos que, durante a fervura, passam por um processo chamado isomerização, tornando-se solúveis no mosto e, assim, conferindo o amargor. Ou seja, quanto mais alfa-ácidos, mais amarga a cerveja ficará.

Em relação ao aroma, as notas obtidas são o resultado da harmonia sensorial de inúmeras substâncias aromáticas encontradas no lúpulo, que são compostas principalmente de óleos essenciais.

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